O sistema de Braille distingue em como uma pessoa com deficiência visual é capaz de posicionar-se usando os dedos e aproveitando a sensibilidade para diferenciar os pontos que realmente é muito significativo. Além de eficaz tornou-se muito popular no mundo inteiro, esse método torna a escrita mais fácil no meio da comunicação.
Segundo Valentin Haüy, "a educação dos cegos não deveria diferenciar-se da dos videntes". Ele defendeu esse princípio para que fosse possível que a educação não seria nenhum problema para um cego que seria capaz de aprender tanto como uma pessoa que não tem tal deficiência.
Com passar do tempo, foi adaptando nas escolas especializadas o alfabeto em relevo para que fosse percebida através dos dedos dos cegos. Para escrever foi preciso que os alunos conhecessem as letras e combinar para construir frases. Esses pontos são, hoje conhecido no mundo todo graças ao Louis Braille.
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O curso em Braille oferecida pela Secretaria da Cultura de Mato Grosso foi ministrada pelo professor Angelo e Manoel. O curso foi muito importante devido a inclusão, pois os alunos aprenderam a conheceram o dia-a-dia de uma pessoa com deficiência visual e aprenderam também o alfabeto, a leitura e a escrita. Aprendendo assim, a conhecerem sua linguagem, mais facilmente ele (o deficiente) que esta inserido na nossa sociedade.
Raquel e professor Angelo
Raquel e professor Manoel
Escrevendo em Braille
Professor assinando em braille o certificado
Material usado para escrever Braille
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